Tarifas de Trump: Argentina fica com menor tarifa e Brasil, a maior
- Conceito comElaineRibeiro
- 2 de ago.
- 1 min de leitura
Enquanto Trump expõe discordâncias ideológicas com Lula; Milei busca cultivar aliança com norte-americano.

As tarifas recíprocas distribuídas por Donald Trump a dezenas de parceiros comerciais começam a valer a partir de quinta-feira (7), com piso de 10% e teto de 41%.
O Brasil aparece na lista com a base, mesmo valor anunciado em abril, no Dia da Libertação.
Na última quarta-feira (30), porém, o presidente dos Estados Unidos confirmou, já considerando esta taxa base, que iria subir em 40 pontos percentuais a tarifa aplicada contra os importados brasileiros, totalizando 50%.
Os vizinhos sulamericanos tiveram, por outro lado, um tratamento diferente.
De todos os países da América do Sul, além do Brasil, somente Bolívia, Guiana e Venezuela tiveram taxas acima do piso, todas de 15%, conforme a ordem executiva assinada por Trump na noite de quinta-feira (31).
Reajuste das tarifas recíprocas
Trump anunciou dezenas de alíquotas que serão aplicadas contra parceiros comerciais dos EUA.
A base de 10% é direcionada a países com os quais os EUA mantêm superávit na balança comercial, ou seja, vendem mais do que importam. Já a alíquota de 15% é a base para nações que mais vendem para os norte-americanos do que importam deles.
Milei fechado com Trump, Lula isolado
Sob Javier Milei, los hermanos estreitaram os laços com os EUA, sobretudo olhando para a figura de Donald Trump como um aliado.
Mesmo antes do republicano voltar à Casa Branca, o presidente argentino já defendia pautas ideológicas e comerciais semelhantes às do norte-americano em organismos internacionais.
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